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segunda-feira, 27 de junho de 2011

Uma apresentação: Akeboshi


Yoshio Akeboshi (em japonês明星嘉男 Akeboshi Yoshio?) (Yokohama1 de julho de 1978), mais conhecido como Akeboshi, é um cantor japonês demúsicas pop e folk. Ele é conhecido como autor da música "Wind", que foi o encerramento dos primeiros 25 episódios do anime Naruto.
Aprendeu a tocar piano quando tinha treze anos de idade. Mais tarde aprendeu a tocar violão. Estudou música em Liverpool. Essa época foi de forte influência para suas músicas pois, embora elas sejam maioritariamente cantadas em japonês, há outras que são cantadas em inglês, como “night and day”, “money” e a já citada “Wind” devido esse período na vida. Antes de sua grande estréia, ele produziu duas das músicas do quarto álbum de Matsu Takako,A Piece of Life.
Akeboshi começou a escrever suas próprias músicas em 1999 e lançou seu primeiro mini-álbum, Stoned Town, em 2002. A música Wind foi usada como tema de encerramento do anime "Naruto", e o álbum esgotou rapidamente. Quase um ano depois do lançamento de seu mini-álbum, ele lançou o segundo, White Reply. Este também esgotou rapidamente e foi relançado no mês seguinte.

Mais tarde, depois de lançar mais um mini-álbum, Faerie Punks, seu primeiro álbum, Akeboshi, foi lançado em 2005. Ele continha regravações de músicas que haviam sido lançadas nos mini-álbuns. Algumas partes ganharam novos arranjos, outras foram retiradas e algumas foram adicionadas.
  Mais tarde no mesmo ano, ele lançou seu primeiro single e seguiu com mais um mini-álbum, Yellow Moon. A música-título também foi usada como tema de encerramento do anime "Naruto".
Considerando o talento musical de Akeboshi e sua grande popularidade devido a suas composições presentes em animes e filmes, vale a pena prestar atenção no cantor.
Fonte: http://www.letras.com.br/biografia/akeboshi

mais algumas musicas desse exime-o cantor que faz um grande trabalho musical mais   
pouco difundido pelo cenario musical mundial 




tenho muita vontade que esse cara faça muito sucesso e que continuando esse trabalho maravilhoso
para que nos fans continuemos a curtir mais ainda suas belas musicas !!!!!


Black ox Sk8ter!!!!!


sábado, 25 de junho de 2011

2 anos sem Michael Jackson: tributo revê os games do Rei do Pop



No próximo dia 25 de junho, o mundo será palco da grande comoção de fãs pela perda do astro Michael Jackson, ícone pop que dispensa qualquer apresentação.
O cantor, que estaria com 52 anos hoje, foi um dos mais consagrados artistas do Pop internacional e, entre outras paixões, nutria especial apreço pelos games, ao ponto de protagonizar algumas produções e, segundo a lenda, colaborar incógnito com outras.
Em homenagem ao legado artístico e gamístico do moonwalker, apresentamos uma breve revisão do envolvimento do ídolo com o mundo dos games.
Os Games de Neverlamd
Michael Jackson Não queria apenas protagonizar aventuras digitais; ele gostava realmente de games e tinha uma vasta coleção de arcades e simuladores de games no famoso Rancho Neverland. Um catálogo online das peças que foram a leilão em 2009 pode ser visto através do atalho Is.gd/eTDS6f. O acervo particular do cantor possuía raridades como o simulador de combate espacial Galaxy Force, da SEGA, e coisas estranhas, como a máquina de ler o futuroZoltar.
Embora o envolvimento do pop star com pré-adolescentes tenha sido alvo de muita controvérsia, sabe-se que ele adorava gastar horas com a garotada neste espaço. E quem não gostaria?
Moonwalker

 Em 1988, Michael Jackson lançou sua grande empreitada no campo cinematográfico, com a realização do filmeMoonwalker. O filme era, na verdade, uma coletânea dos fantásticos clips do artista, entremeados por uma história em que Michael é uma espécie de super-herói que resgata 
crianças de Mr. Big, um traficante de drogas, protagonizado por Joe Pesci.
O filme serviu de base para o game Michael Jackson´s Moonwalker, criado para arcades e várias plataformas e consoles, lançado em 1990. O game de arcade tinha apresentação de interface em uma simulação de 3D isométrico e o herói vivia a aventura em quatro níveis diferentes, onde era necessário recolher itens e confrontar capangas. O terceiro nível era baseado na clip de Smooth Criminal(cujo sensacional clip pode ser visto através deste atalho: Youtu.be/vG4k3GCWWKk) e, no quarto nível, Michael Jackson transformava-se no robô que combatia os soldados de Mr Big.

As versões para consoles, diferentemente do arcade, apresentavam visão em plataforma lateral e o herói passava por inúmeros andares do ambiente de Smooth Criminal, combatendo vilões com sua dança e resgatando crianças.
Um fato curioso da época, era a batalha de consoles, travada entre Sega e Nintendo. A parceria de Michael Jackson com a criadora de Sonic foi estratégica para a Sega e teve consequências significativas para o mercado pela exclusividade do projeto, fazendo a Nintendo perder o sono por algum tempo.
A música do game aproveitava todo o potencial dos equipamentos, especialmente do console Mega Drive, com apresentação primorosa de temas do filme, especialmente “Smooth Criminal” e Billie Jean", músicas de imenso sucesso naquele período. Ouça um trecho de “Man in the Mirror” na versão 8 bits, clicando neste atalho:Is.gd/dIMOzo.
Outra curiosidade ímpar sobre o filme foi sua ausência no circuito norte-americano de cinemas, em virtude de problemas de negociação com as distribuidores. Os fãs de todo o mundo puderam curtir a performance do astro no telão, enquanto os jovens de Tio Sam tiveram que se contentar com a versão em VHS.
Space Channel 5

O produtor do game, Tetsuya Mizuguchi, comentou, em uma entrevista dada à revista EGM norte-americana, que levou um susto quando recebeu um telefonema do produtor executivo do game nos EUA, informando que Michael queria “atuar” em Space Channel 5. “Que Michael?” teria, perguntado, incrédulo, segundo informa o site G4TV até certificar-se de que o astro pop estava realmente interessado na produção.

Space Channel 5 é um game baseado em ritmo, produzido pela empresa United Game Artists, em 1999, para os consoles Dreamcast, da Sega, e em 2002 para o Sony PS2. No jogo, que se passa 500 anos no futuro, quando as viagens intergaláticas já são cotidianas, conhecemos a personagem Ulala, uma repórter do canal de tv 5, que cobre eventos de dança e confronta uma invasão alienígena dos temíveis Morolians. Michael Jackson tem uma participação especial no game, ajudando a repórter a vencer os inimigos

No segundo game da série, lançado em 2002 também para Dreamcast e PS2, Space Michael tem uma participação mais efetiva na trama, como âncora do Canal 5, e combate inimigos lado a lado com Ulala, em uma batalha musical e de dança. Veja um comercial do game com a performance do astro, clicando neste atalho: Youtu.be/9pnCvZ-yBOs.

Curiosamente, o game só saiu nos EUA em 2003, depois de muita gritaria dos fãs do cantor, anos depois de ser lançado no Japão e Europa.

Stephen Johnson, o articulista do G4TV ainda nos informa que a produtora de games de Michael estava trabalhando na produção de um novo games para PS3.
Ready 2 Rumble Boxing: Round 2
O game, desenvolvido pela Midway e lançado em outubro de 2000, para Dreamcast, com port para o Nintendo 64, PS2 e o portátil Gameboy Advance nos meses seguintes, era um jogo de luta e contava com a participação de dois oponentes secretos: Shaquille O’Neal, o jogador de basquete, e Michael Jackson, como um intrigante ginasta fortão(!) de luvas vermelha e prateada e ares de durão.
O personagem não era jogável, servindo apenas como uma celebridade oponente no ranking de lutas.
Michael Jackson: The Experience
No final de 2010, já após mais de um ano da morte que abalou o planeta, os fãs receberam da Ubisoft um presente na forma de um novo game: Michael Jackson: The Experience.
O game, lançado para as plataformas Wii, Nintendo DS, Xbox 360 e PlayStation 3, apresenta inúmeros trabalhos do artista pop, na forma de um game musical. Não chega a ser uma grande novidade, em um momento em que tantos outros jogos voltados para música e dança são lançados, como Dance CentralRock Band e clones do gênero, mas é certo que o produto encontra resposta de público no imenso fã-clube de Michael Jackson em toda parte.
O jogo, que permite a performance simultânea de até quatro candidatos a breaker, ganha em performance na plataforma da Microsoft, por apresentar outro nível de imersão gestual com a leitura precisa de movimentos do sistema Kinect, de modo que bons imitadores de Michael saem na vantagem. O jogo, no entanto, diverte saudosistas e mesmo a geração mais nova, que teve pouco contato com os requebrados do pop star, vão gostar de chacoalhar o esqueleto ao som de seus grandes clássicos.
A Controvérsia de Sonic 3
Sempre foi um mistério para os ouvintes mais atentos a semelhança entre a batida musical de Stranger in Moscow, do álbum History e a trilha de Knucles para o game Sonic 3 e a base musical de In The Closet.
“Plágio?”, perguntam-se os fãs, admirados com a ideia de seu ídolo ter passado por alguma momentânea falta de inspiração. Na verdade, de acordo com o compositor musical Brad Buxer, Michael e ele trabalharam juntos na criação musical do jogo: “Michael me chamou para ajudá-lo nesse projeto na época”, conta. “Se ele não aparece nos créditos, é porque não ficou contente com o resultado”, de acordo com a revista Black and White, informa o site francês Jeux Video .
O ícone moonwalker nunca se manifestou a respeito e a entrevista de Buxer só foi realizada após a morte do cantor, de modo que é impossível sabermos a verdade. No entanto, em vista da proximidade de Michael Jackson com a Sega, é possível considerar que a história pode ter um fundo de verdade.
Para sanar as dúvidas, confira os vídeos que apresentam as duas trilhas sonoras e tire suas conclusões. Neste atalho Youtu.be/VcxWBvNNmHw, você confere um dub com a trilha de Sonic 3 e a música do Rei do Pop e, neste outro atalhoYoutu.be/qyts-nqn6cQ, é possível acompanhar no vídeo a base musical do personagem Knucles no game Sonic 3, mixada com a composição In The Closet.
Você vai perceber que a semelhança entre as composições é mesmo incrível e o produtor musical está, provavelmente, falando a verdade.
Who´s Bad?
Há ainda uma homenagem indireta – e provavelmente não autorizada – ao cantor no divertidíssimo game Plants vs Zombies , produzido pelaPopCap, e lançado em 2009 para web, PC e Mac OS. O personagem aparece em determinado momento do game e lembra claramente o zumbi do clip “Thriller”.
Muitos outros games estão disponíveis na rede com o Pop Star dançando e cantando, basta procurar. Outra deliciosa homenagem, que não se trata necessariamente de um game, mas de uma diversão coletiva online, você encontra no site Eternal Moonwalk, que compila vídeos de todas as partes do mundo em uma longa apresentação de scrollinglateral com performances de anônimos realizando o Moonwalk, o passo de dança que tornou-se o legado de MJ para as futuras gerações. Entre no site e contribua com seu vídeo.
O crédito da imagem de Plants vs Zombies é do site The Game Cast.
Michael Jackson foi um grande artista e, provavelmente, a maior revelação Pop do mundo. Certamente, outros games virão.

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Batalhas Épicas 2 !!!!


Filosofighters!

A revista Superinteressante nunca se cansa de me surpreender. Antes era pelo conteúdo das matérias, depois passou para a galeria de ilustradores talentosíssimos que desenham suas páginas e agora com alguns jogos e testes. O próximo a ser lançado pela revista é o Filosofighters. Rousseau, Santo Agostinho, Nietzsche, Marx e outros cinco filósofos de distintas épocas em combates filosóficos épicos!
Confira o teaser trailer do jogo:

No site oficial do jogo, a data para estreia é 17/06, e estaremos lá na primeira hora para jogá-lo e vir aqui contar a vocês nossas impressões, digamos, filosóficas. 
Aliás, não custa nunca relembrar de outro 
sacrossanto
 célebre jogo, Bible Fight, que visivelmente inspirou este jogo da Super.

Hard Games ''joguinhos dificeis pacas'' !!!




Vira e mexe, sempre ouvimos relatos de gamers reclamando da absurda dificuldade que a eles é imposta em determidados jogos, em especial os da era dos 8 bits. No entanto, não é somente games de Master Sistem e NES que provocam pesadelos nos jogadores mais experientes. Tá certo que na época destes consoles não existia tutoriais aos montes como os que vemos hoje espalhados pela rede a fora. Mas talves a péssima jogabilidade que tinham a maioria destes jogos não ajudasse muito e fosse a maior vilã dos games mais antigos.
Porém, extremas dificuldades não são exclusividade em nenhum console, por mais retrógrado ou moderno que seja. Pensando exatamente nisso daremos início a uma série que buscará listar os games mais díficeis de todos os tempos, ou seja, aqueles que fizeram muito “macho” se matar pra conseguir chegar ao final.
Mas para isso só levaremos em consideração os games jogados em seus consoles de origem, desconsiderando assim os emuladores que geralmente possuem o famoso “save state”, além é claro das manhas que facilitam o jogo. Outro detalhe é que não listaremos os jogos em ordem de dificuldade mas sim de forma aleatória. E games que não aparecerem nesta lista ficaram para as que vierem a seguir.
Mas chega de conversa e vamos começar com isso de uma vez.

Jewel Master (Mega Drive)

Dando início a nossa série começarei por um jogo que me trouxemuita
diversão nos tempos do Mega Drive. Estou falando de Jewel Master. Este jogo foi um dos que mais me deram trabalho. Com um personagem que não oferecia grande mobilidade, você vai passando por fases cada vez mais complicadas mas que ainda não chegam a ser grandes coisas. O problema fica exatamente na última fase. O chefão do jogo era quase impossível, principalmente pela incrível velocidade com que ele se movia além de que o cara era duro na queda. Você atacava o sujeito de tudo que é jeito e ele nem sentia cóssegas. Foi um sacrifício pra derrotá-lo, mas no final valeu a pena.

Castlevania (NES)

O jogo Castlevania, lançado em 1987 é indiscutivelmente um clássico dos games. No entanto, o nível de dificuldade presente neste jogo, chegava a ser monstruoso, e a péssima jogabilidade não ajudava muito. Com fazes cheias daqueles buracos sem fundo e inimigos por todos os lados , o jogador tinha que ter uma baita paciência aliada à sorte e habilidade, ou seja, para zerar este jogo não adianta ser bom, tem que ser muito bom. Para piorar, os chefões do jogo eram o “cão chupando manga”, faziam os players da época se matarem junto com o personagem. Castlevania é considerado por muitos o jogo mais difícil já feito.

Shadow Dancer

Comparado aos dois jogos citados anteriomente, Shadow Dancerpossui uma ótima jogabilidade. Entretanto, o que deixa o jogo complicado é o fato de apenas uma cacetada derrubar o nosso herói. Acompanhado pelo seu fiel cão de guarda, Shinobi enfrenta diversos ninjas malucos pelo caminho que a medida que o dia vira noite, a dificuldade só vai aumentando. Enfrentar uma cambada de ninjas sem poder sofrer um arranhão sequer, não é pra qualquer um. Isso é claro sem citar que para zerar o jogo, deve-se fazer tudo duas vezes, ou seja, depois que se mata toda a galera, a gente tem voltar pra conferir se o serviço ficou bem feito.

The Lion King ( O Rei Leão)

É difícil hoje em dia encontrar alguém que nunca tenha assitido o filme do Rei Leão, um verdadeiro clássico da Disney. Mas quanto ao jogo que aparentemente parece ser dirigido para o público infantil, na verdade possui alto teor de complicação, e, a não ser que a criança possua um “QI” acima da média, ela jamais conseguirá zerar este jogo. O game alterna no início entre fases fáceis e outras mais ou menos. O bicho literalmente começa a pegar é do meio pra frente e gradativamente a dificuldade vai aumentando, tendo o jogador que se desdobrar para chegar ao combate final contra o leão Scar, que alem de tudo é pra lá de difícil.

Columns 3

Pra mim este é o melhor game do estilo puzzle que já joguei, e pra quem nunca jogou eu recomendo. O jogo é extremamente divertido e deixa de lado aquela monotonia de ficar simplesmente eliminando peças que caem do alto. Neste jogo você terá que enfrentar adversários enquanto explora a pirâmide em partidas na melhor de três. A medida que o você passa o os adversários, o desafio se torna cada vez mais complicado. Para iniciantes, até a primeira fase é dificil mesmo no nível “easy”. Eu particularmente só consegui chegar ao penúltimo desafio no meu antigo Mega Drive, isso porque eu era viciado neste jogo. Hoje em dia já consegui zerar o jogo no emulador mas com a ajuda do famoso “save state”. Sem esse recurso, é praticamente impossível passar por aquela múmia e pela esfinge, (último desafio).

Kid Chameleon

Outro bom jogo difícil de zerar é o tal de Kid Chameleon. O jogo que parciamente lembra os games do Mário Bros, possui uma jogabilidade regular e uma dificuldade considerável que varia de fase pra fase, sendo algumas fáceis e outras complicadíssimas. Mas o problema maior é o extremo número de fases que derrubam qualquer gamer por cansaço, já que o jogo não salva nem possui passwords. Na verdade são tantas fases que poucos sabem ao certo o número exato. Por este motivo fica quase impossível zerar este jogo, já que além de habilidade o jogador necessitará de uma absurda paciência.

Contra (NES)

Mais um grande título eternizado nas mãos do pequeno grande Nintendo 8 Bit. O game de tiro “Contra” produzido pela Konami foi lançado em 1987 para os arcades e chegou ao NES no ano seguinte. O jogo que fez enorme sucesso em sua época é considerado um dos games de tiro mais difíceis de se zerar. Em um ambiente recheado de inimigos vindos de todos os lados atirando sem dó de gastar bala, você não podia ser atigido de nenhuma forma, pois do contrário era morte na certa. Para passar as oito fases desse game, o jogador tinha a sua disposição três continues com três vidas cada. Mas chegar no final de tudo sem desperdiçar todas as vidas era uma missão quase impossível dígna do agente “Ethan Hunt” do filme Missão Impossível.

Mortal Kombat 2

Pra mim, este é de longe o mais difícil jogo da série Mortal Kombat, (pelo menos dos que joguei). Jogar este jogo em qualquer modo é difícil, mas o hard deixa qualquer um na lona facilmente. Tendo que enfrentar uma série de lutadores infernais, não era muito difícil perder a cabeça neste jogo (falo isso literalmente). Com adversários que só pioravam a medida que se avançava de nível, ficava cada vez mais complicado chegar nos desafios seguintes. Chegar no Kintaro era até de certa forma fácil, o problema era conseguir passá-lo, isso se os cinco continues dessem conta de te atender. Por isso nem posso dizer se o Shao Khan era tão complicado assim pois nunca cheguei até ele.

Alex Kid in the Enchanted Castle

Outro clássico dos games díficil de bater e fácil de apanhar. Com uma jogabilidade que pouco ajuda, o jogo do antigo mascote da Sega, é um game muito complicado por ser mais um daqueles que qualquer cacetada de põe pra dormir. Ao longo de onze fases, o jogador precisava tomar enorme cuidado para ir rompendo o caminho até o castelo sem ser atingido por nada. Além de tudo, na última fase antes do jogador enfrentar o chefão, ele normalmente imagina que terá uma batalha corpo a corpo contra o adversário. No entanto não existe nenhum confronto com o cara, você deverá contar com a sorte e derrotá-lo em uma disputa de “pedra, papel ou tesoura”, dá pra acreditar?
Por hoje é só, mas quem quiser dar alguma sugestão de jogo quase impossível para os próximos posts, fique a vontade, e até a próxima fase, isso se não der game over antes.
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